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Vale transporte, vale refeição e vale escritório?

A brusca mudança de milhões de trabalhadores para o modelo home office trouxe uma consequência inesperada: muita gente gostou e não quer voltar para o escritório convencional. Os gestores de grandes empresas, acostumados a enxergar oportunidades em momento de crise, vêem obstáculos para essas mudanças, mas também a possibilidade de importantes reduções de custos com aluguel, manutenção e deslocamento de equipe.

Poucas são as previsões possíveis neste momento, mas uma novidade de mercado parece já pronta para entrar em cena: o VALE ESCRITÓRIO. Junto com o reembolso por alimentação e transporte, um valor mensal para que o funcionário contrate seu escritório, espaço de Coworking ou invista em seu home office deve passar a fazer parte do pacote de remuneração comum, não apenas no Brasil. No exterior, modelos similares de incentivo ao trabalho remoto já está sendo aplicados: em Portugal, o governo apresentou um programa direcionado a “estimular o prolongamento dos novos hábitos de trabalho criados com a pandemia” que inclui benefícios de até 219 euros por pessoa para postos de trabalhos criados em algumas regiões do país. 

O modelo apresenta uma novidade ganha-ganha, com benefícios para o empregado, com melhoria significativa de qualidade de vida, redução de stress e tempo de deslocamento, além de redução de custos e aumento de produtividade, para os gestores atentos às novidades e necessidades em constante mudança do mercado.

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