O cenário é variado. A situação vai de abertura condicionada à proibição de uso, dependendo de cidade ou região.
Em SÃO PAULO, a prefeitura exige a aprovação de um protocolo de cuidados sanitários, que pode ser apresentado por empresas ou entidades setoriais. A indefinição quanto à representação dos coworkings deu origem a ações individuais e também de órgãos como a ANCEV e a SINDFAESP, que buscam fazer a ponte entre os proprietários e o poder público.
No RIO DE JANEIRO, o setor de serviços pode reabrir já na primeira das 6 fases, condicionado apenas ao seguimentos das 10 Regras de Ouro determinadas pela prefeitura. As regras incluem uso de álcool em gel, uso de máscara e distância mínima de 2 metros entre pessoas, além de outras recomendações.
Outras capitais como FLORIANÓPOLIS, CAMPO GRANDE e CURITIBA tem o funcionamento autorizado, também mediante recomendações de saúde e distanciamento. A capital catarinense permite 50% da capacidade de ocupação, enquanto Campo Grande recomenda apenas 30%. Medidas como a restrição de eventos e reuniões estão sendo aplicadas em Curitiba e outras capitais.
As prefeituras de BRASÍLIA, PORTO VELHO e PALMAS emitiram decretos específicos com condições de abertura, o que transmitiu alguma segurança aos empresários locais, enquanto muitas cidades das mesmas regiões seguem sem uma definição clara. Em Palmas, uma decisão da Prefeitura permitiu que espaços pudessem voltar a funcionar já em 1° de abril.
As diferentes etapas de liberação geram também contradições, como no caso de São Paulo e o Grande ABC, em diferentes fases de liberação, onde um número grande de pessoas vive em uma região e trabalha em local com regulamentações distintas.
Quais as regras em seu estado?
Em breve, novas informações e atualizações sobre o status de cada região. Contribua conosco e comente qual a situação em sua cidade.